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Durante As Duas Runas

Posted by kaique Bruno Boga

Eu levei os meus passos no chão de lama.
Milhares de corvos no céu escuro.
Um pântano na sombra da morte.
Há tempo de minha vingança .

Nenhum veneno me mata.
Nenhum ato traiçoeiro.
Lança com esplendor estelar.
O troll com poder rymders.

Agora eu vi um buraco de um fluxo.
Eu levei a minha raiva e deixei o musgo engolir.
Durante a existência de uma passagem por um abismo.
Eu deixei-me arrastar para dentro.

No seio profundo fui eu novamente.
Nas profundezas da memória primordial.
Contra o Deus da vingança, contra o momento de profundidade.
Existe agora dominado, garras das sombras de um pesadelo.

Ela bebeu meu sangue.
Ela fica o meu poder.
O fogo tão azul.
Virei-me.

Um Deus que me mandou agora.
Ela arranhou meu fogo, meu interior.
Então eu levei minhas lança estrelar.
Com todas as minhas forças eu cortei.

Pois, como foi o que eu vi.
De Deus e das bruxas serpentes.
Pela mesma boca sangrenta, a voz.
A esculpido durante as duas runas.

A vingança não tem agora.
Mas as palavras não passaram.
Eu me tornei rei com runas de poder.
Em jeito de vingança e pacto de ódio.

A partir de um dom de Deus.
Runas de poder.
Contra a lua na etapa.
A Bruxaria nasceu de novo.


Katla; Trollhorn

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